Diante de inúmeros prejuízos desde que entrou em vigor, em novembro de 2019, a reforma da Previdência. As mudanças, sobretudo na revisão da pensão por morte e aposentadoria por invalidez, que deixaram de ser pagas de forma integral com as mudanças nas regras previdenciárias estão sendo estudadas pela equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
Como atualmente a pensão por morte é equivalente a 50% do valor do benefício mais 10% por dependente, o grupo temático de Previdência sinaliza o interesse em aumentar o benefício para entre 70% e 80% e manter o percentual dos dependentes.
No caso da aposentadoria por invalidez, retornaria ao valor integral, pois hoje corresponde a 60% da média das contribuições, mais 2% a cada ano que exceder os 15 anos de contribuição. Embora as medidas sejam retroativas à data do início da vigência da reforma, se forem concretizadas, o novo valor apenas valerá a partir da aprovação da medida. Ou seja, não haverá pagamento retroativo da diferença entre o antigo valor e o novo. (Fonte: O povo).