A irresponsabilidade social, falta de consciência humana e a ganância da direção do Itaú continuam a desempregar pais e mães bancários (as) na grave situação sanitária e econômica a que chegamos no Brasil.
O banco que lucrou R$ 18,909 bilhões em 2020 com o esforço destes trabalhadores (as), que se expuseram à contaminação de Covid-19 na linha de frente para encher os cofres do banco são dispensados. A justificativa da lucrativa instituição é estabelecer um novo perfil de liderança para a função. Com isso descarta pessoas, justamente no pior momento de crise sanitária e econômica do País, que não afetou os bilhões em lucros do Itaú.
Lucro em 2020
O resultado contábil — que inclui a receita com a XP mas também outros gastos como a doação de quase R$ 1 bilhão feita pelo banco para o tratamento da covid-19 — foi de R$ 7,592 bilhões no quarto trimestre e de R$ 18,909 bilhões em 2020.
O banco tem se esquivado. Diz que em breve vai debater o assunto. O que fica para os empregados é a apreensão de novas demissões, enquanto trabalham para render cifras bilionárias ao Itaú.
1. Os bancários que têm vínculo empregatício de 28 anos ininterruptos e protocolarem no RH comunicado por escrito que estão há 24 meses da aposentadoria.
2. As bancárias que têm vínculo por 23 anos ininterruptos e protocolarem no RH comunicado por escrito que estão há 24 meses da aposentadoria.
3. Este benefício conquistado pelo movimento sindical somente não se aplica aos que já estiverem em condições de aposentadoria ou aposentados ou aos que não comunicarem o banco.
Fonte: Bancários/Santos