Duas reuniões ocorreram nesta terça-feira (11) entre a SEF (Secretaria de Estado da Fazenda), o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal para tratar do auxílio emergencial em Santa Catarina. O objetivo é debater como será pago, além de outros trâmites administrativos.
“Pedimos à Fazenda que una todos os esforços para dar agilidade a esse processo e atender a todos aqueles que tanto necessitam. É um projeto urgente e que precisa andar sem burocracias ”, ressaltou o governador Carlos Moisés (PSL).
“Realizamos as primeiras reuniões para avaliar quais propostas são mais viáveis para o Estado. Queremos atender as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade e aquelas que perderam seus empregos na crise ocasionada pela pandemia, em setores mais atingidos”, destacou o secretário da Fazenda, Paulo Eli.
Além deste auxílio, tramita na Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina) a proposta do Governo do Estado de subsídio para MEIs (microempreendedores individuais) e MPEs (micro e pequenas empresas).
Os financiamentos ocorrerão por meio do Badesc e do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul). Ao todo, o montante disponibilizado será de R$ 1,5 bilhão. O Governo do Estado arcará com as taxas de juros, em um investimento de aproximadamente R$ 250 milhões. Fonte: NDmais