Neste ano, 1.443 trabalhadores foram resgatados desta situação. Em 2022, foram 2.587. Com mais 204 nomes, a lista suja, relação de empregadores envolvidos com trabalho análogo à escravidão, foi atualizada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).
Do total, 19 referem-se a trabalho doméstico. A atualização tem decisões irrecorríveis referentes a casos identificados pela Inspeção do Trabalho desde 2018. Minas Gerais (37), São Paulo (32), Pará (17), Bahia e Piauí (14 cada), Maranhão (13), Goiás (11) e Rio Grande do Sul (8) são os estados com maior número.
As atividades econômicas com maior quantidade de empregadores incluídos são produção de carvão vegetal (23) e criação de bovinos para corte (22). Em seguida, serviços domésticos (19), cultivo de café (12) e extração e britamento de pedras (11).
Para combater o trabalho escravo no Brasil grandes operações são feitas. Agentes de órgãos públicos, como Defensoria Pública da União, Ministérios Públicos Federal e do Trabalho, Polícia Federal e Rodoviária Federal participam. Os nomes dos empregadores devem permanecer publicados durante dois anos.
Fonte: O povo
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