Além do golpe do falso funcionário do banco, as outras ocorrências criminosas mais comuns são clonagem do WhatsApp e do aplicativo que cria um recibo de pagamento via PIX.
Os bandidos se aproveitam da fragilidade de alguns sistemas bancários. No caso do golpe do PIX, clientes são expostos com mensagens suspeitas de pessoas que passam por funcionários de bancos. Se isto acontecer, o correntista não deve clicar em links suspeitos recebidos por aplicativos.
Diante de tantos casos, foi lançada campanha para alertar sobre os riscos de golpes na internet. Os clientes devem sempre desconfiar das mensagens, pois os criminosos utilizam técnicas de engenharia social através da manipulação psicológica para que o usuário forneça informações adicionais, como senhas, ou faça transações a favor das quadrilhas.
Além do golpe do falso funcionário do banco, as outras ocorrências criminosas mais comuns são clonagem do Whatsapp e do aplicativo que cria um recibo de pagamento via PIX. Também podem aumentar a vulnerabilidade se o cliente anotar senhas de acesso a contas bancárias em blocos de notas, e-mails, mensagens de Whatsapp ou em outros locais do celular.
Outra orientação é para que as pessoas não usem a mesma senha de acesso a bancos em outros aplicativos, em sites de compras ou serviços da internet. A Lei 14.155 prevê punições severas para fraudes e golpes em meios eletrônicos, que podem levar até oito anos de prisão, com agravamento se vítima for pessoa idosa ou vulnerável.
Fonte: Terra
Notícias: FEEB-SC