A atual gestão da Caixa Econômica Federal insiste em repetir a mesma proposta já rejeitada pelo movimento sindical, condicionando a promoção por mérito ao atingimento de metas da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). A intransigência, em si, já é absurda, sendo ainda mais grave pois impõe critérios empresariais da meritocracia fixados pela GDP, critérios estes subjetivos, e que permitem que a definição do pagamento dos chamados deltas de promoção fiquem a critério dos gestores.
A proposta apresentada ao banco pelo movimento sindical é a de que seja distribuído um delta linearmente para todos que cumpram os critérios definidos e que apenas o segundo seja de acordo com a GDP. Mas a Caixa não aceitou. Para a empresa o pagamento dos “deltas” da promoção por mérito, referentes ao Plano de Cargos e Salários (PCS), tem de ser feito considerando apenas a GDP, de acordo com critérios empresariais da meritocracia.
Fonte: SP Bancários
Notícias: FEEB-SC