A categoria bancária tem garantido importantes avanços na luta contra violência de gênero. Na campanha salarial de 2020, a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) ganhou cláusulas de prevenção contra a violência contra a mulher.
Entre as medidas conquistadas, comunicado interno sobre prevenção à violência contra a mulher e canal de apoio à bancária vítima de violência. A trabalhadora também pode ser realocada, com sigilo garantido, além de uma linha de crédito ou financiamento especial.
Segundo dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as instituições financeiras receberam 273 pedidos de ajuda de funcionárias que sofreram violência doméstica entre 2020 e 2022. Somente neste ano, o número de denúncias cresceu 11% em relação a 2021, com 18 casos até fevereiro. (Fonte: Seeb/SP).