A certeza entre os especialistas é de que poder público e sociedade devem ficar vigilantes às piores ondas de contágio da covid. País registrou mais 96 vítimas e 50 mil casos em 24 horas
A transmissão da Covid-19 segue em alta no Brasil. Embora as vacinas confiram mais proteção, estudo aponta que a variante dominante, a ômicron, possui elevado poder de reinfecção. Por outro lado, outra análise indica que a cepa oferece risco menor de covid longa, também graças às vacinas. A certeza entre os especialistas é de que o Estado e a sociedade devem ficar vigilantes às piores ondas de contágio. Enquanto a ciência segue debruçada em entender este vírus, o país registrou mais 96 vítimas nesta segunda-feira, 20, além de 50.272 novos casos. O contágio é superior à média dos últimos sete dias, que está em torno de 35 mil infecções diárias.
Com a transmissão e as internações em elevação, os cientistas reforçam a necessidade de cumprir os esquemas vacinais, além de tomar doses de reforço. Nesta semana, o Ministério da Saúde liberou a segunda dose de reforço (quarta dose) para maiores de 40 anos. Serão aplicadas doses para aqueles que tomaram a terceira da AstraZeneca, Pfizer e CoronaVac. Também está liberada a terceira dose para quem já tomou duas da Janssen. A segunda dose de reforço se aplica no mínimo quatro meses após a primeira. Nesse caso, as vacinas serão as fornecidas por Pfizer e Janssen.
Fonte : Rede Brasil atual
Notícias: FEEB-SC