A mobilização forte é essencial para frear uma nova reforma trabalhista, que prejudica trabalhadores, e também enfraquece a organização das entidades sindicais.
O governo federal encomendou estudo que contém propostas de alterações nas relações trabalhistas e pontos polêmicos, como a liberação do trabalho aos domingos, a proibição do acesso de motoristas de aplicativo aos direitos previstos na CLT, a legalização do locaute – espécie de greve das empresas – e o teletrabalho por demanda sem limite de horas e sem direito a hora extra
Existe a intenção de uma reforma sindical, que altera e esvazia a estrutura do sindicalismo no Brasil e limita o poder da Justiça do Trabalho. Tudo para beneficiar o grande capital em detrimento do trabalhador. Barrar estas reformas, portanto, é uma das importantes tarefas do movimento sindical em 2022.
Fonte: Seeb/SP
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