Durante a pandemia de Covid-19, iniciada em março de 2020, os bancários se depararam com uma face ainda mais perversa do assédio moral. As novas modalidades de trabalho facilitaram a cobrança excessiva por resultados.
Não foram raros os casos de extrapolação da jornada de trabalho, excesso de demanda e cobranças por metas abusivas. Fatores que contribuem para o aumento do adoecimento entre os trabalhadores.
Para 2022, o movimento sindical vai aumentar a mobilização contra a precarização do trabalho e por melhores condições de trabalho. Preservar a saúde do trabalhador é prioridade. É preciso gerenciar a pressão por resultados a fim de que seja possível crescer de forma justa e sustentável. O lucro não pode estar acima de tudo e todos.
Fonte: Seeb/Bahia
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