Os representantes dos trabalhadores apresentaram à Caixa proposta em que consideram pontuações de frequência, cursos da Universidade Caixa e pontos extras para quem tiver o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). No entanto, a Caixa insiste no GDP, com a concessão do primeiro delta para os empregados enquadrados no desempenho superior ou excelente, que abrange cerca de 62% dos empregados; e o segundo delta para quem apresentar desempenho excelente, excluindo mais ainda.
A reivindicação dos representantes dos funcionários, era a distribuição de um delta de forma linear para todos os empregados não enquadrados nos impedimentos previstos pelo RH 176, mas os representantes estavam dispostos à negociação. Bastava somente que o banco considerasse também objetivos além da GDP, e sem o avanço da Caixa a imposição da GDP é inaceitável.
O método do GPD exclui automaticamente quase 40% dos empregados para a concessão do primeiro delta. O outro problema é a imposição dos critérios sem a discussão com os empregados, quando poderia ser avançado se a Caixa possibilitasse a participação dos trabalhadores na definição dos parâmetros.
Fonte: Seeb/SP
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