A melhoria da economia com a ampliação dos empregos formais que segundo o Caged subiu de 41,5 para 43,3 milhões fez com que as empresas ampliassem as aquisições aquisições de planos de saúde médico-hospitalares para seus empregados cujo índice cresceu puxado, especialmente, por planos de tipo coletivo empresarial.
Segundo dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), no mês de maio, ao menos 50,7 milhões de trabalhadores e dependentes estavam beneficiados por planos de saúde privados. O número é o maior desde quando começaram a ser mensuradas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2000.
Antes disso, a maior marca havia sido registrada em dezembro de 2014 (50,5 milhões). Houve a houve um crescimento de 2,4% no número de contratos, quando comparado com maio de 2022, totalizando 1,2 milhão de novos vínculos no período. Os contratos de medicina de grupo abrigam 20.203.034 trabalhadores. A Unimed (cooperativas médicas) têm 18.768.173 de vidas. O plano coletivo empresarial atende 35.535.930 de pessoas.
Agora é oficial. O Conselho de Administração da Petrobras determinou a readequação da Política de Remuneração e do percentual da fórmula a ser aplicada sobre o fluxo de caixa livre de cada trimestre. O percentual passou de 60% para 45% com o discurso de direcionar seus recursos para investimento de baixo carbono entre 6% e 15% do CAPEX total para os cinco primeiros anos do PE 2024-28.
No meio do embate entre o Ministério das Minas e Energia, Alexandre Silveira e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a empresa revelou que alcançou em junho o melhor resultado histórico mensal (0,115%) de taxa de queima de gás em tocha nas unidades de Processamento de Gás Natural. Mesmo que entre 2017 e o fechamento de 2022, tenha havido uma redução de 73,6%. Silveira diz que a estatal queima gás demais o que a impede de baixar os preços. Prates diz que o ministro desconhece o fato de que o Brasil não é um país gaseiro, mas petroleiro. O volume de gás é marginal.
Fonte: JC Noticias
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